O amor é
mesmo displicente. Mesmo com tantas vertentes insiste mesmo em dominar a gente.
E eu que
nunca amei medo então sequer cogitei.
E quando me
entreguei, pensei...
Agora verei o
gosto que verte desse tão sagrado sentimento.
Comigo fiquei
em silencio tentando entender como algo desconhecido pode ter sido tão avassalador.
Às vezes
trouxe dor, às vezes dissabor e não fiquei imune às noites de torpor.
Sim o amor
chegou, não sei se de todo me transformou, só sei que o mesmo não sou!
Para quem
leu: Eu te beijo.