Fico pensando
até quando serei desmedida, demasiada, excessiva, exagerada... Até quando irei
sentir meu coração disparar só de pensar em algo bom ou ruim.
Até quando viverei das minhas ansiedades
intuitivas e negligentes, que me fazem acreditar em sonhos e me subverte da
realidade com imensa naturalidade.
Penso se
posso ser diferente, talvez mais parecida com toda essa gente, mas me vejo tão
distante desse formato maçante em querer parecer uma coisa que nem de longe se
consegue ser que, logo desisto desse pouco querer.
Para quem
leu: Eu
te beijo
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